– Na respiração celular, a produção de 30-32 moléculas de ATP é o resultado da produção gradativa de moléculas de alta energia, dois ATPs e dois NADHs na glicólise, dois NADHs na oxidação do piruvato, dois ATPs, seis NADHs e dois FADH2s no ciclo do ácido cítrico, e aproximadamente 26 ou 28 ATPs na fosforilação oxidativa. Essa variação de ATP é aproximada por três razões. Primeiro, porque os portadores de elétrons NADH e FADH2 indiretamente produzem ATP fazendo com que os íons de hidrogênio sejam bombeados no espaço intermembranar, eles criam frações teóricas de ATP, 2,5 e 1,5 ATPs respectivamente. Segundo, o NADH produzido na glicólise não pode passar pela membrana mitocondrial e, portanto, deve passar seus elétrons de alta energia para outros portadores de elétron dentro da mitocôndria. E dependendo do tipo da célula, produzir FADH2 ou NADH produzindo ou 1,5 ou 2,5 ATPs cada. Terceiro, a energia produzida pela respiração também é usada energizar outras atividades como o transporte de piruvato. pela membrana mitocondrial produzindo cerca de 30 ou 32 ATPs.